30 de novembro de 2010
Dead in my arms
Now these tears fall like embers
Burning her skin pushing her further and further "
Ajudou.
Devo ser a unica pessoa no mundo que [só] consegue realmente ficar calma com Carnifex.
Jack
E felicidade.
29 de novembro de 2010
just another
Todos foram nada mais que tijolos, sem pecar contra ou a favor do significado.
Sim, poderiam ter dito como odiavam os professores, uns aos outros, derrubado a mesa e sair gritando "anarquia" (não é mesmo Victor?) ou quem sabe se juntando para praticar o caos que tanto desejam (Ou não desejam? Será esse um desejo apenas nosso?)
Nada disso aconteceu no final, como acontece no filme.
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Hoje mesmo me disseram que: "nem tudo no ambiente escolar é ruim", alguém , aliás, que possui meus ouvidos hospitaleiros, alguém inserido nesse ambiente diariamente... Disse também que a minha geração já era...
Já era, para Pagu, por não ter também elixir de percepção.
Podemos obviamente adquirir isso sozinhos no começo, compartilhando depois...
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Caju iniciou, como sempre faz, salvando aquela cansativa apresentação, na qual temos que nos manter atentos pra sugar qualquer momentinho válido, pra não amargar o esforço que tende a alcançar somente os objetivos escolares, esforço que amargura-se sozinho, sem esforço enfim.
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Não estou dizendo que deviam ter reservado um momento pra interpretação musical, minuciosa e bonita, afinal, nossa geração faliu; contemporâneo para todo o sempre, amém.
- Momentos de escândalo familiar, descobertas individuais, infâmias mundiais - não vão fazer as pessoas morrerem pelos significados que se mostram mais empíricos, e isso; o empirismo, podemos encontrar, também, nas aulas de Filosofia, Sociologia... Psicologia eu já não sei, a psicanálise é bem mais legal, mas quem vê diferença?
Perguntei ao mesmo que me disse da merda da minha geração, se há possibilidade de eu ser menos descrente. Ele somente me pediu pra não desistir... Só não sei exatamente no que devo persistir
R., compreendi autênticamente (como se ainda houvesse autenticidade...) tudo o que disse, mas não inserido na apresentação de hoje... Inserido em todos os anos que se passaram, e passarão... "Eles passarão. Eu passarinho!"
P.s.1: Sei que tudo está melhor formulado ai dentro da sua mente.
P.s.2: Não deviam ter tirado o Narciso de mim, se é que alguém daqui me entende. rs
Pagu
just another brick in the wall
Exatamente como tijolos na parede.
28 de novembro de 2010
Canto geral da humanidade
Cuernavaca, 26 de outubro de 75
FERLINGHETTI, Lawrence.
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Estou falando bastante sobre essa poesia, já li pra alguns, mas infelizmente minha voz tira delas toda a essência, que só são poesias se lidas em voz alta.
Acabei de chegar em casa, ninguém em casa, ultrapassando a cota de um maço de cigarros por dia, peguei o livro para passar a poesia pro computador.
Antes disso, li algumas vezes, mas reparei algumas coisas só depois dos meus dedos terem copiado cada parte dela.
Me gusta tua astúcia Lawrence, a em baixo de a, seguido de as sob&sobre as, depois m em baixo de m, seguido de e sob/sobre e, depois tem em baixo de tem, c em baixo de c, enfim.
Besteira minha!
O texto original não é em português e o pouquinho que eu reparei, é mínimo perto de todo os significados e imagens que você oferece em uma singela e brilhante poesia... Também devo ter perdido algumas coisas nos supostos erros de digitação; é esse vinho que não remata! ainda bem...
"onívora & estática" E "sangue & silêncio" fazem alguma relação?
Gosto muito disso que escreveu...
Pagu.
P.s.: O blog não suporta a estrutura da poesia, por isso não pensei em nada mais inteligente do que esses prints mal feitos.
27 de novembro de 2010
Caju com toda sua potencialidade acostumada a lidar com burocracias, dá o bilhete único para a tal mulher.
"- Tudo certo, obrigada." Diz a moça.
Senta, e ao olhar para o bilhete, pensa:
"O bilhete é da minha irmã, a foto dela está aqui, e a burocrata nem reparou..."
"Lola...
— Sei lá. Pergunta idiota.
24 de novembro de 2010
"Ontem eu fumei um baseado
Estava tão sozinho e tão tranquilo
E não me apercebi quando a menina
Chegou com seu vestido transadinho
Ela me chamou pro disco voador
Eu aceitei, não hesitei
Eu totalmente "abseduzido"
Dentro de um compartimento sombrio
Parecia uma compota numa lata
Uma marmota, um pré recém-nascido
Só então eu me dei conta
Que estava há muitas milhas da minha vida
Que ironia
Se estou longe da vida, estou morto
Se estou morto então porque me lembro
Da vida que vivia alegremente
Do outro lado de lá do espelho
Chapeleiro Louco
Nada de novo
Roubaram o anão do meu jardim
É o fim do destino fabuloso
Da Amélia que rompeu com o seu Jair"
[O fabuloso destino do chapeleiro louco - Cerebro eletronico]
23 de novembro de 2010
Ao ingressar no Espólio Fernando Pessoa senti, rigorosamente, o cheiro daquelas páginas encanecidas.
P.
22 de novembro de 2010
Tietagem
Ser fan é padecer no paraíso.
Jackie [que ainda esta em choque]
21 de novembro de 2010
é como sei que com ele é mais forte:
20 de novembro de 2010
j.e.,
thanks, boris
— Não é a ideia por trás do cristianismo que critico, nem do judaísmo ou qualquer outra religião, e sim os profissionais que fazem disso um negócio. E esse negócio de Deus dá dinheiro, uma nota preta.— Vai começar...— Já sabemos, Boris.— Ei, os ensinamentos de Jesus são bem bonitos, assim como era a intenção original de Karl Marx. O que poderia dar errado? Todos vivendo em igualdade. Fazer pelos outros, democracia, o povo no governo... São ótimas ideias, todas elas, mas todas sofrem de uma específica falha fatal.— E qual é?— Todas elas são baseadas na ideia falaciosa de que as pessoas são, essencialmente, decentes. "Dê a elas a chance de fazer o certo e elas o farão. Elas não são estúpidas, egoístas, gananciosas, covardes e pequenas".— Elas fazem o que podem.— É, fale por você mesmo, Boris.— Só estou dizendo que as pessoas fazem a vida ser pior do que é. E, acredite, já é um pesadelo sem a ajuda delas. Mas, no geral, lamento dizer, somos uma espécie fracassada.
mudar as regras não extingue a arma
18 de novembro de 2010
Jamais te conhecerei, já entendi essa parte, não precisa reforçar. Será que só eu que sou tão medíocre a ponto de ser compreendida? Eu sinto a tua vontade e de entrelaçar as mãos pelo meu pescoço, e a tua boca de desprezo... A mesma, como podem ser tão parecidos?
Você quis me deixar para me manter segura, mas nada é seguro. E ficar longe muito menos. Eu me despedi sem te olhar nos olhos e desci. Com a verdadeira intenção de partir, eu olhei pra trás, mas não pra pedir que você me seguisse, mas pra ver sua feição, calada, enfim. Me arrependi no mesmo instante em que pisei naquela escada, mas na minha cabeça lutava por estar consciente que não voltava por orgulho. Você brigou comigo por não lutar, não gosta de repetir como me conhece bem? Deveria saber que eu ia, e eu sempre vou. "É, pode falar, sou isso mesmo, se ao menos fosse poeta...".
A minha resposta era, que no momento, tudo que eu queria era poder encher a cara sem ter que voltar pra ninguém, e tudo que isso implica.
Com amor, Jackie
"i am hollow"
17 de novembro de 2010
People don't know how to love. They bite rather than kiss. They slap rather than stroke. Maybe it's because they recognize how easy it is for love to go bad, to become suddenly impossible... unworkable, an exercise of futility. So they avoid it and seek solace in angst, and fear, and aggression, which are always there and readily available. Or maybe sometimes... they just don't have all the facts.