Oh, meus farsantes poliglotas.
Deste lado do farol, a ruiva sozinha tocava a velha jukebox duvidosa.
Conversa de bar, botas batidas, como magnetismo os poetas se encontram, juntando as mesas.
O artista declamante, farsante.
"A batida do meu coração", no all star. Azul, que pareço me apegar. "Muito prazer".
A pele marcada de chumbo. Chumbo-branco não matou o velho pintor, mas pesa nas veias do menino. Que belos verdes você tem.
Antigo costume, o bloco de notas. "Você é poeta?" Não, só me esqueço fácil.
Ah, minhas terças-feiras, pós modernistas, amanhecidas mais que duras vocês são.
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