3 de junho de 2010

Nós não somos influentes, nós só fluenciamos

Para Caju


Se eu lhe pedisse para entender algo, seria o mesmo que pedir para um cachorro não fazer xixi no lugar adequado.
Mas devo explicações a mim mesma.
Tudo isso é apenas um desenho fixo, mas tornou-se para nós um amplo painel recomeçável e forasteiro.
Você vê as portas abertas e hoje, olha o que temos de enfrentar e desenvolver, respectivamente: nossas próprias aflições e afeições.
Eu me pergunto, querida amiga, se seria capaz de instigar leitura, reproduzindo nossos dias para os atuais indivíduos. Talvez no inicio de nossa amizade seria possível, éramos perfeitas adolescentes (batatas-inertes) não éramos?
Mas e agora que estamos mudando para permanecer, ein, ein?
Oras, mas modéstia não me falta e você bem sabe como somos interessantes (rs).
Penso se é essa chuva afetando os neuronios das pessoas ou os raios ultravioletas ultrapassando seu suposto limite.
Mas nós conhecemos pessoas isentas, secas e albinas.
Para finalizar devo dizer que sempre somos menos misteriosos do que aparentamos...Não chegamos nem perto da "misteriosidade" de um motorista de trem (filho da puta misterioso).

Besos
Pagu (deusa luso-itálica)

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