5 de junho de 2010

Pagu me contou.

Teoria mais... mais... antagonista essa sua, Caju.
Bem, Jack também concorda. Right, Jackie?
Ficaram aí, de conluio com F., tentando descobrir os porquês?
Bem... Somo covardes, então? Pois, sim, como eu mesma bem disse, e não foi uma vez só:
"Precisamos é de uma ilusão de que, de alguma forma, o stress vai embora"
Não só o stress, mas o medo, a tristeza. Qualquer coisa.
Entendam que o negócio é esse mesmo, espantar qualquer coisa com qualquer uma de nossas coisas.
Certo? Certo?
Mas e daí? Quando se descobre que é ilusão, deixa de ser ilusão.
Desilusão.
(Hã? Hã? Pegou?)
Se sou covarde? Sim, eu sou. Assumida. Às vezes, tenho mais medo do futuro que de bicho papão.
Covarde, sim. Especialmente se o sushi, a cevada, o calor, a felicidade, a depressão, o bomby e o Sweeney são coisas de gente covarde. Covarde até demais. Mas não desse jeito aí, da cabeça de vocês.
E Pagu me perguntou: "E como eu fico nessa história? Se todos rumarem por esse caminho, assumirem essa ideologia como base, eu sobro? Sozinha?"
É claro que não, minha Paguzinha. Porque nós já sabemos qual é o esquema.
(Hm, adoro provocar curiosidade)
Sim, sabemos. O sentido nisso tudo é exatamente: saber seu lugar.
E seu lugar é na Tertúlia.
Cajuzinho e Jackie vão entender que, no fim das contas, isso tudo também é culpa dos liberais conservadores.
Será que Caju se lembra?
Lembra, Caju? "Amo as árvores por serem árvores, sem o meu pensamento", como disse Betinho, um dos Eu's do único cara de quem ouvi falar que já esteve do outro lado do espelho.
Sushi por sushi, Caju por Caju, Tertúlia por Tertúlia e só.
"I lost my fear of falling/ I will be with you"
MCR
Ame isso por ser isso.
R.

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