28 de novembro de 2010

Canto geral da humanidade




Cuernavaca, 26 de outubro de 75


FERLINGHETTI, Lawrence.
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Estou falando bastante sobre essa poesia, já li pra alguns, mas infelizmente minha voz tira delas toda a essência, que só são poesias se lidas em voz alta.

Acabei de chegar em casa, ninguém em casa, ultrapassando a cota de um maço de cigarros por dia, peguei o livro para passar a poesia pro computador.


Antes disso, li algumas vezes, mas reparei algumas coisas só depois dos meus dedos terem copiado cada parte dela.


Me gusta tua astúcia Lawrence,
a em baixo de a, seguido de as sob&sobre as, depois m em baixo de m, seguido de e sob/sobre e, depois tem em baixo de tem, c em baixo de c, enfim.

Besteira minha!

O texto original não é em português e o pouquinho que eu reparei, é mínimo perto de todo os significados e imagens que você oferece em uma singela e brilhante poesia... Também devo ter perdido algumas coisas nos supostos erros de digitação; é esse vinho que não remata! ainda bem...

"onívora & estática" E "sangue & silêncio" fazem alguma relação?


Gosto muito disso que escreveu...


Pagu.

P.s.: O blog não suporta a estrutura da poesia, por isso não pensei em nada mais inteligente do que esses prints mal feitos.

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