12 de agosto de 2010

Amo como mexe no meu cabelo, e me deixa confusa.
Amo como me faz esquecer de tudo.
Amo o modo como tu respira.
Amo como pensa antes de falar.
Amo, como mesmo assim sempre acaba falando demais.
Amo como se exalta, e se arruma.
Amo teus olhos e o modo como eles parecem sempre me seguir, e perseguir, olhando por mim, os buracos e cachorros no caminho.
Amo até os postes, esquinas e ponteiros que teimam em nos separar...
Porque a volta é sempre mais forte.
Tu também surgiu do nada guri.



Jack Bixinha

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