16 de julho de 2010

Introdução de Pagu e Caju

Tudo começou com essa informação na aula de matemática:
EXACTUS no grego, significa "criador", sendo traduzido para EXATAS.

Conclusões:
Exatas - o estudo do criador, porém, se o criador que nos é "criacionalmente" suposto, não existir, estaremos "evoluindo" para lugar nenhum.

- Não há saída para as dúvidas existencialistas ou a inexistência delas.
- Só há uma evolução, o que sobra é regressão, pois se viver (preservação e destruição) é uma regressão, o fim de cada ciclo terreno é a única evolução.
- Não há relatividade.
- Sendo a regressão um nível e que somos incapazes de fugir, há a possibilidade de exercitarmos essa regressão, mas o nível será sempre o mesmo.

Exemplos;
- Mesmo se não soubéssemos escrever, estaríamos no mesmo nível de regressão que estamos agora.
- A futilidade (como nomeamos o que foge da inteligência "intelectual" (como nomeamos também)), como a não-futilidade, são niveladas a regressão.
- Galilei ao criar o método científico, comparado ao que não criou, automaticamente se nivelaram.
- Não há sentido na terra.
- Há esperança somente no Universo ou no Além.
- Os que fizeram história, seja na ciência, seja no sistema financeiro, etc, eram/são os primeiros a exercitarem a regressão com frequência.
- O que nos diferencia dos outros animais, é a Auto-regressão. Eles estão estáveis, só são mutáveis por causa do ser-humano.

Dúvidas:
- Será que existe alguém que não saiba nada sobre determinada coisa qualquer?
- Mas, há sentido supor a possível saída, se a regressão estará sempre como um segundo coração em cada um de nós?
- Expor descobertas regredidas pessoais, parecendo a solução mortífera da vida, faz algum sentido?


(Não estamos lidando muito bem com isso, rs)

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